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Prefeitura intensifica combate ao mosquito da dengue e pede colaboração da população

Apesar de baixa incidência da doença no município, os cuidados devem ser constantes

Rafael Pompeu
Comunicação/Prefeitura

A Secretaria de Saúde da Prefeitura Municipal de Socorro está intensificando o combate ao Aedes aegypti, que transmite as doenças dengue, zika, chikungunya e febre amarela, fazendo uma ação conjunta com todas as unidades de saúde (mais de 60 colaboradores envolvidos) para atingir o maior número de bairros possíveis.

“Pedimos a colaboração da população que receba bem os agentes deixando com que eles verifiquem os possíveis criadouros, lembrando que os mesmos estarão sempre identificados com os seus respectivos crachás” – comenta Débora Rostirola Soriano, chefe da Vigilância em Saúde da Prefeitura.

O Ministério da Saúde informa que 85% dos casos de dengue são do tipo mais grave da doença. Os casos são provocados pelo sorotipo 2, que não circulava com intensidade desde 2008. Segundo o Ministério, essa é a explicação para o aumento da ocorrência e do índice de mortalidade da doença. Oito estados e o Distrito Federal estão em estado de alerta por causa da circulação do vírus.

Em 2019, Socorro confirmou somente quatro casos de dengue, sendo um deles importado. Não houve casos de chikungunya, zika ou febre amarela. Isso é resultado do trabalho constante desempenhando pela Vigilância em Saúde e pela Secretaria, no geral, com apoio da população.

“A baixa incidência de contração das doenças transmitidas não significa que devemos baixar a guarda. Pelo contrário, o combate ao mosquito deve ser constante, tanto pela Prefeitura quanto pela população, afinal cerca de 90% dos focos de criadouros estão em áreas particulares” – comenta Ricardo Lopes, secretário de Saúde.

“Nesta semana, quando teve início a intensificação, foi possível notar muitos criadouros como lajes com água; lixo jogado com muitos recipientes com acumulo de água, tanto na zona urbana como rural; e indústrias que desprezam seus resíduos de maneira inapropriada. Todo cuidado é pouco, a dengue pode matar” – concluiu Débora.

Fotos de propriedades particulares onde há focos de criadouros do mosquito:

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