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Projeto “Sistemas Agroflorestais Produtivos” avança em Socorro e entra na reta final

O Projeto Sistemas Agroflorestais Produtivos, conduzido pela Secretaria Municipal de Agronegócio de Socorro, está na fase final após meses de atividades focadas na promoção da agricultura sustentável e recuperação ambiental no município. Iniciado em 2022, o projeto visa implementar sistemas agroflorestais em propriedades rurais, integrando o cultivo de abacate, café e banana com espécies florestais nativas.

Até o momento, 27 produtores locais participaram da iniciativa, implantando seus sistemas, participando de capacitações técnicas e ações de monitoramento. A meta é alcançar 50 hectares de agroflorestas implantadas até o próximo período de chuvas, no verão 2025/2026.

Para participar, os produtores devem possuir propriedades com área mínima de 1 hectare e disponibilidade de mão de obra. O projeto oferece insumos e mudas gratuitamente. Os interessados podem procurar a Secretaria de Agronegócio ou manifestar interesse pelo link https://forms.gle/PYpCCvGCCL3FwCMHA.

Segundo os coordenadores do projeto, os resultados já são visíveis. “Estamos muito satisfeitos com o avanço dos sistemas em campo. Os que foram implantados em 2023, no ano que vem, já serão produtivos e outros já iniciaram até a colheita da banana, que é uma cultura mais rápida. Com o tempo, os produtores perceberão os benefícios econômicos dos sistemas agroflorestais, a possibilidade da produção de café especial, fora o ganho ambiental”, afirma o engenheiro agrônomo e Secretario de Agronegócio Marcelo Faria, gestor do projeto.

A expectativa é de que, com o encerramento desta etapa, o projeto sirva de modelo para outras regiões do estado de São Paulo, contribuindo para o desenvolvimento rural sustentável.

O projeto Sistemas Agroflorestais Produtivos é uma iniciativa da Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, executada pela Secretaria do Agronegócio da Prefeitura de Socorro. Aprovado no âmbito do Programa Refloresta SP, é financiado pela Secretaria de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística – SEMIL, por meio do Fundo Estadual de Prevenção e Controle da Poluição (FECOP). O projeto conta também com o apoio do Programa Raízes do Mogi Guaçu, da Associação Ambientalista e da CATI.

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